Ivana Veraldo

Colunista

Doutora em História, mestra em Educação e graduada em Pedagogia. Professora aposentada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mantém-se na luta cotidiana pela educação de qualidade, democrática e para todos.

Conteúdos por Ivana Veraldo

Como a costura me ensinou que tudo pode ser transformado
Como a costura me ensinou que tudo pode ser transformado

Ao costurar minhas próprias roupas, pude me vestir conforme minha identidade e prezar pela sustentabilidade

Barbie é um espetáculo fofo para a sessão da tarde
Barbie é um espetáculo fofo para a sessão da tarde

O filme da Barbie acumula clichês e não se aprofunda nas críticas sobre os estereótipos.

Os meninos nas árvores
Os meninos nas árvores

Brincar colabora com a ampliação do nosso repertório cultural, mas também pode nos expor desde cedo a traços ruins de nossa sociedade

Minha mãe era famosa
Minha mãe era famosa

Herdei de minha mãe, dona Irene, a liberdade de fantasiar e encontrar minha identidade

Tropeços, quedas e cidadania
Tropeços, quedas e cidadania

A tristeza de um tombo não pode nos fazer desistir da luta para fazer valer nossos direitos

Corpo e comportamento das mulheres nas revistas
Corpo e comportamento das mulheres nas revistas

Colunista reflete sobre o papel das revistas femininas na manutenção de uma 'mística' que aprisiona e anula a multiplicidade do 'ser mulher'.

A pobreza de tempo das mulheres
A pobreza de tempo das mulheres

"Tempo, tempo, tempo. Compositor de destinos, tambor de todos os ritmos" (Caetano Veloso)

“Ficar pra titia” pode ser libertador
“Ficar pra titia” pode ser libertador

Penso que a mulher que escolheu não se casar é mais livre para experimentar possibilidades de estar no mundo

Somos jovens metamorfoses ambulantes
Somos jovens metamorfoses ambulantes

Assim como Raul Seixas, prefiro estar em constante reinvenção, do que ter uma velha opinião formada sobre tudo

Uma vassoura atravessa as histórias de três mães
Uma vassoura atravessa as histórias de três mães

Minha vassoura eu uso para ser uma mãe real, cheia de contradições, e, assim como minha vó e minha mãe, repleta de afeto pelas crias

No mercado digital dos afetos, mais vale uma lata de sardinha do que um peixe grande
No mercado digital dos afetos, mais vale uma lata de sardinha do que um peixe grande

A lata de sardinha, se comparada ao peixe grande, é uma metáfora bem menos delirante da potência masculina

Como eu vi nas roupas sem passar uma forma de resistência
Como eu vi nas roupas sem passar uma forma de resistência

A luta contra a desigualdade de gênero pode partir (também) da aposentadoria do ferro elétrico

Mirthes, agora te vejo e ainda te amo!
Mirthes, agora te vejo e ainda te amo!

Na mininovela em dois atos, a colunista relembra a relação afetuosa com a aranha que morava em seu fusca amarelo

Mirthes, nunca te vi, sempre te amei!
Mirthes, nunca te vi, sempre te amei!

Na mininovela em dois atos, a colunista relembra a relação afetuosa com a aranha que morava em seu fusca amarelo

Unhas nuas: nem vem que não tem, esmalte!
Unhas nuas: nem vem que não tem, esmalte!

Minhas unhas nunca foram esmaltadas, sempre ficaram nuas, e eu te conto o motivo! Mas, antes, alguns esclarecimentos são necessários.

“Proibida a entrada de crianças”
“Proibida a entrada de crianças”

Além de discriminatório, o movimento childfree é elitizado, pois afeta mães que não têm rede de apoio para cuidar dos filhos ou condições financeiras para babás

O que sempre tive na cabeça? Cabelos curtos
O que sempre tive na cabeça? Cabelos curtos

Os cabelos curtos desafiam padrões de beleza e são um símbolo de resistência em busca de uma identidade própria

Apelidos à flor da pele
Apelidos à flor da pele

Como os apelidos naturalizam padrões sociais e desrespeitam a diversidade

A fome no Brasil tem gênero e cor
A fome no Brasil tem gênero e cor

A insegurança alimentar grave deve ser combatida por governos, instituições públicas e privadas, além da população em geral

Uma mulher deve adotar o sobrenome do esposo e abrir mão do seu?
Uma mulher deve adotar o sobrenome do esposo e abrir mão do seu?

Ser obrigada a adotar o sobrenome do marido é vestígio do patriarcalismo, é preciso ter liberdade de escolha